A simplicidade é a espontaneidade.
A simplicidade é o que não calcula.
A simplicidade poderia corresponder, inteiramente, ao que escreveu São Paulo na primeira epístola aos Coríntios.
Frequentemente o ser humano chama de Amor o que traz a ele, o que ele tem necessidade de possuir, o que ele tem necessidade de fazer seu.
Ora, o Amor não é apropriação, mas restituição e doação.
O Amor é Vibração.
O Amor é tudo, excepto o que o ser humano encara e imagina.
O Amor não é sedução.
O Amor não é emoção.
O Amor é Vibração.
Se a Vibração do Fogo do Coração não está ativa, o Amor é falsificado.
-Sri Aurobindo
A espontaneidade é destinada a mostrá-los tal como vocês são.
Isso faz parte da ética e da integridade cara a cara com si mesmo.
Encontrar a humildade e a simplicidade é recolher-se. Chamem isso como vocês desejam: meditação, prece.
Não necessariamente para pedir.
Não para conectar algo.
Mas para olhar para dentro. Além da aparência física, além do que diz o mental e as emoções.
Pôr-se à escuta.
Escutar-se.
~Mãe Maria