O medo de se confrontar consigo mesmo, de entar na verdade da própria consciência, de colocar ordem na própria vida, levou ao abandono do exame de consciência, como prática ascética e exercício espiritual profícuo.
Contudo, hoje, são muitas as razões que remetem novamente para o centro da vida espiritual a sabedoria desta prática, que certamente precisa de ser repensada nos pressupostos doutrinais e nos pontos de referência de espiritualidade renovada.