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Vem
Vem, vem, sejas tu quem fores Não importa se és um infiel, um idólatra | Ou um adorador do fogo, Vem, a nossa irmandade não é um lugar de desespero, | Vem, mesmo tendo violado o teu juramento cem vezes, Mesmo assim, vem. |
~Rumi |
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Os Quatro Pilares Da Consciência
O Pilar da Atenção
No Universo existe uma grande lei, a Lei da Atração, da qual decorre a Lei da Atenção.
A Atenção diz que, ao nível da Consciência, aquilo a que prestamos Atenção manifesta-se, ilustrando o “princípio da atração”, bem além da “Lei da ação e da reação” existente nos multiuniversos e nas multidimensões.
Aquilo a que prestamos Atenção torna-se real.
O grande princípio do Universo é a “Lei da Atração e da Ressonância’, existente e adulterada no nosso e noutros mundos para a chamada “ação/reação”.
A partir do momento em que uma Consciência, ainda que fechada num corpo, leva a sua Atenção sobre algo exterior a ela, desvia a Atenção do que ela é em Verdade.
Várias tradições nos têm dito que este mundo é uma ilusão, uma projeção de um holograma.
Ao privamo-nos da nossa Atenção correta e Interior, estamos a desviar a corrente da Consciência para um “estado Ilusório” ligado a projeções de desejo, a projeções de emoções, a projeções de crenças.
A adesão, assim, às crenças, quaisquer que sejam, priva-nos, pouco a pouco, da nossa Liberdade.
A Atenção deve ser dirigida para o nosso Ser Interior e não para qualquer elemento ou acontecimento exterior, por mais sedutor que seja, que vai subtrair a Energia e a Consciência.
O Pilar da Intenção
A Intenção é a concretização, neste mundo, de toda a Ilusão num plano físico sólido e visível.
A Intenção é a qualidade e a quantidade de vontade, a quantidade de Consciência que aplicamos, para levar a Atenção sobre um facto, um evento, um sentimento, o que quer que seja, a fazer a nossa Consciência.
Desviar a Atenção e a Intenção para “verdades” exteriores, priva-nos pouco a pouco da lucidez que está presente no Aqui e Agora.
Os Pilares da Ética e da Integridade
O Caminho é Aqui e é intemporal como os ensinamentos orientais o deram desde há muito.
O Caminho remete-nos diretamente ao Mistério, por outras palavras, àquilo que somos em Verdade, àquilo que somos no nosso caminho Unitário, que é a nossa Unificação, a nossa confiança na nossa Eternidade, na centelha divina que cada um nós é, no Corpo de Existência de cada um de nós, i.e., no que somos para lá da Ilusão. Não mais as personagens e as máscaras que carregamos, não mais o jogo que jogamos na nossa própria projeção na Ilusão, mas a Verdade do nosso Ser profundo que é Amor, Verdade, Unidade e Luz.
A Ética é o que confere a Unidade, além do Bem e do Mal.
O Bem e o Mal são um factor da Lei da Ressonância e da Atração, ou da Repulsa, sobre o qual não existe qualquer julgamento de valor.
A Integridade é a capacidade de respeitar a Lei da Atração e de Graça da Fonte, qualquer que seja a manifestação da Consciência nos Multiuniversos, nas Multidimensões, quaisquer que sejam os mundos e os sistemas solares penetrados pela Consciência.
A Ética foi pouco a pouco transformada em moral e em julgamento de valor bem/mal. A Ética que fazia de nós seres livres, responsáveis e autónomos, fez de nós seres sujeitos ao pecado, ao Bem e ao Mal, sujeitos aos julgamentos de valor, impedindo-nos, literalmente, de tocar o Aqui e Agora, impedindo-nos de tocar a Unidade.
Viver entre a Atenção e a Intenção é viver o presente, ou seja, o Aqui e Agora.
Vários ensinamentos e vários professores, tanto orientais como ocidentais, traduziram este Aqui e Agora como a cessação da atividade mental e a cessação da atividade emocional.
O mental situa-se sempre numa referência ao passado. A cognição é sempre procedente de um conjunto de factos, situando-se na Ilusão passada. O mental está, portanto, inscrito numa memória.
O desejo está sempre voltado para o futuro. É a necessidade de satisfação de uma antecipação do mental, denominada emoção. É o elemento que mais nos afasta do Agora. O desejo está inscrito numa projeção do mental.
Portanto, desembaraçando-nos do mental, reencontramos a nossa Ética Interior.
Desembaraçando-nos do desejo – do que é o amanhã – reencontramos o Agora, o momento Presente, ou seja, o “estado de Presença” que nos coloca no centro dos quatro Pilares, permitindo encontrar a vida e, sobretudo, o centro e o alinhamento, a fim de reencontrar a pureza, reencontrar a Integridade, reencontrar o que somos em Verdade, para além da Ilusão da matriz
Basta projetar um medo, uma apreensão ou um desejo que seja, qualquer projeção em fiquemos imersos, para nos desviarmos do momento Presente.
Há que estar consciente de onde se está a aplicar a Energia.
Há que estar consciente de onde se está a colocar a Atenção e a Intenção.
O objetivo não é reagir ao mal, qualquer que seja.
O objetivo não é querer fazer o bem.
O objetivo é ser Unitário. Centrar-se entre o Alfa e o Ómega, o Aqui e o Agora.
A Vibração do Coração revela. O Coração é o centro entre a Atenção e a Intenção, a Ética e a Integridade.
~Anael
No Universo existe uma grande lei, a Lei da Atração, da qual decorre a Lei da Atenção.
A Atenção diz que, ao nível da Consciência, aquilo a que prestamos Atenção manifesta-se, ilustrando o “princípio da atração”, bem além da “Lei da ação e da reação” existente nos multiuniversos e nas multidimensões.
Aquilo a que prestamos Atenção torna-se real.
O grande princípio do Universo é a “Lei da Atração e da Ressonância’, existente e adulterada no nosso e noutros mundos para a chamada “ação/reação”.
A partir do momento em que uma Consciência, ainda que fechada num corpo, leva a sua Atenção sobre algo exterior a ela, desvia a Atenção do que ela é em Verdade.
Várias tradições nos têm dito que este mundo é uma ilusão, uma projeção de um holograma.
Ao privamo-nos da nossa Atenção correta e Interior, estamos a desviar a corrente da Consciência para um “estado Ilusório” ligado a projeções de desejo, a projeções de emoções, a projeções de crenças.
A adesão, assim, às crenças, quaisquer que sejam, priva-nos, pouco a pouco, da nossa Liberdade.
A Atenção deve ser dirigida para o nosso Ser Interior e não para qualquer elemento ou acontecimento exterior, por mais sedutor que seja, que vai subtrair a Energia e a Consciência.
O Pilar da Intenção
A Intenção é a concretização, neste mundo, de toda a Ilusão num plano físico sólido e visível.
A Intenção é a qualidade e a quantidade de vontade, a quantidade de Consciência que aplicamos, para levar a Atenção sobre um facto, um evento, um sentimento, o que quer que seja, a fazer a nossa Consciência.
Desviar a Atenção e a Intenção para “verdades” exteriores, priva-nos pouco a pouco da lucidez que está presente no Aqui e Agora.
Os Pilares da Ética e da Integridade
O Caminho é Aqui e é intemporal como os ensinamentos orientais o deram desde há muito.
O Caminho remete-nos diretamente ao Mistério, por outras palavras, àquilo que somos em Verdade, àquilo que somos no nosso caminho Unitário, que é a nossa Unificação, a nossa confiança na nossa Eternidade, na centelha divina que cada um nós é, no Corpo de Existência de cada um de nós, i.e., no que somos para lá da Ilusão. Não mais as personagens e as máscaras que carregamos, não mais o jogo que jogamos na nossa própria projeção na Ilusão, mas a Verdade do nosso Ser profundo que é Amor, Verdade, Unidade e Luz.
A Ética é o que confere a Unidade, além do Bem e do Mal.
O Bem e o Mal são um factor da Lei da Ressonância e da Atração, ou da Repulsa, sobre o qual não existe qualquer julgamento de valor.
A Integridade é a capacidade de respeitar a Lei da Atração e de Graça da Fonte, qualquer que seja a manifestação da Consciência nos Multiuniversos, nas Multidimensões, quaisquer que sejam os mundos e os sistemas solares penetrados pela Consciência.
A Ética foi pouco a pouco transformada em moral e em julgamento de valor bem/mal. A Ética que fazia de nós seres livres, responsáveis e autónomos, fez de nós seres sujeitos ao pecado, ao Bem e ao Mal, sujeitos aos julgamentos de valor, impedindo-nos, literalmente, de tocar o Aqui e Agora, impedindo-nos de tocar a Unidade.
Viver entre a Atenção e a Intenção é viver o presente, ou seja, o Aqui e Agora.
Vários ensinamentos e vários professores, tanto orientais como ocidentais, traduziram este Aqui e Agora como a cessação da atividade mental e a cessação da atividade emocional.
O mental situa-se sempre numa referência ao passado. A cognição é sempre procedente de um conjunto de factos, situando-se na Ilusão passada. O mental está, portanto, inscrito numa memória.
O desejo está sempre voltado para o futuro. É a necessidade de satisfação de uma antecipação do mental, denominada emoção. É o elemento que mais nos afasta do Agora. O desejo está inscrito numa projeção do mental.
Portanto, desembaraçando-nos do mental, reencontramos a nossa Ética Interior.
Desembaraçando-nos do desejo – do que é o amanhã – reencontramos o Agora, o momento Presente, ou seja, o “estado de Presença” que nos coloca no centro dos quatro Pilares, permitindo encontrar a vida e, sobretudo, o centro e o alinhamento, a fim de reencontrar a pureza, reencontrar a Integridade, reencontrar o que somos em Verdade, para além da Ilusão da matriz
Basta projetar um medo, uma apreensão ou um desejo que seja, qualquer projeção em fiquemos imersos, para nos desviarmos do momento Presente.
Há que estar consciente de onde se está a aplicar a Energia.
Há que estar consciente de onde se está a colocar a Atenção e a Intenção.
O objetivo não é reagir ao mal, qualquer que seja.
O objetivo não é querer fazer o bem.
O objetivo é ser Unitário. Centrar-se entre o Alfa e o Ómega, o Aqui e o Agora.
A Vibração do Coração revela. O Coração é o centro entre a Atenção e a Intenção, a Ética e a Integridade.
~Anael
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
O Cordão Celeste e o Corpo de Existência
O corpo de Existência é uma estrutura que se situa fora desta Dimensão.
São João chamou-lhe de Corpo de Ressurreição.
Foi também chamado, no Apocalipse de São João, o "momento da pesagem das almas", no momento em que os chamados e os escolhidos subirão um a um na Luz, por intermédio de uma Ascensão ilustrada pela transferência da consciência dissociada para a Consciência Unificada, por intermédio do veículo ascensional, pessoal ou coletivo, chamado Merkabah.
Estas estruturas permitem, seguindo as linhas de forças elétricas chamadas de Antakarana, aceder ou "subir" ao corpo de Existência.
O Antakarana é a ponte de Luz unindo o princípio inferior ao princípio espiritual e divino.
É essa ponte de Luz, também chamada "Cordão Celeste", que vos vai permitir beneficiar de um afluxo de eletrões e de partículas adamantinas [Agni Deva] profundamente diferentes do que é observado comumente sobre a Terra.
Em seguida, instala-se um trabalho de transmutação.
Esta transmutação não se refere unicamente à Consciência, mas refere-se também ao vosso corpo, ao vosso metabolismo e à vossa fisiologia.
Assim, alguns de vocês começam a viver "modificações de comportamento", tanto alimentar como sexual, como afetivo, que os faz mudar completamente de modo de funcionamento.
Isso não resulta de qualquer privação, mas sim, realmente, de uma transmutação ligada à Luz.
A Luz é simples, ela é humilde e ela é fácil, na condição de que o mental não lhe faça obstáculo, na condição de que as emoções não lhe façam obstáculo, e na condição de que a personalidade se abandone totalmente à Luz, a fim de viver a transfiguração e, enfim, a crucificação.
A prática do ioga, o posicionamento do corpo e da Consciência vai trabalhar para a facilitação e a atualização desse trabalho.
~Sri Aurobindo
São João chamou-lhe de Corpo de Ressurreição.
Foi também chamado, no Apocalipse de São João, o "momento da pesagem das almas", no momento em que os chamados e os escolhidos subirão um a um na Luz, por intermédio de uma Ascensão ilustrada pela transferência da consciência dissociada para a Consciência Unificada, por intermédio do veículo ascensional, pessoal ou coletivo, chamado Merkabah.
Estas estruturas permitem, seguindo as linhas de forças elétricas chamadas de Antakarana, aceder ou "subir" ao corpo de Existência.
O Antakarana é a ponte de Luz unindo o princípio inferior ao princípio espiritual e divino.
É essa ponte de Luz, também chamada "Cordão Celeste", que vos vai permitir beneficiar de um afluxo de eletrões e de partículas adamantinas [Agni Deva] profundamente diferentes do que é observado comumente sobre a Terra.
Em seguida, instala-se um trabalho de transmutação.
Esta transmutação não se refere unicamente à Consciência, mas refere-se também ao vosso corpo, ao vosso metabolismo e à vossa fisiologia.
Assim, alguns de vocês começam a viver "modificações de comportamento", tanto alimentar como sexual, como afetivo, que os faz mudar completamente de modo de funcionamento.
Isso não resulta de qualquer privação, mas sim, realmente, de uma transmutação ligada à Luz.
A Luz é simples, ela é humilde e ela é fácil, na condição de que o mental não lhe faça obstáculo, na condição de que as emoções não lhe façam obstáculo, e na condição de que a personalidade se abandone totalmente à Luz, a fim de viver a transfiguração e, enfim, a crucificação.
A prática do ioga, o posicionamento do corpo e da Consciência vai trabalhar para a facilitação e a atualização desse trabalho.
~Sri Aurobindo
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
O Teu Verdadeiro Centro
Uma criança nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência do seu próprio eu. A primeira coisa da qual ela se torna consciente é do outro. Isso é natural, porque os olhos abrem-se para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior. Todos esses sentidos abrem-se para fora. | |
O nascimento significa vir a este mundo, o mundo exterior. A criança primeiro torna-se consciente da mãe. Então, pouco a pouco, torna-se consciente do seu próprio corpo. Ela está com fome e passa a sentir o corpo; quando a sua necessidade é satisfeita, ela esquece o corpo. Primeiro, ela torna-se consciente do você, do tu, do outro, e então, pouco a pouco, contrastando com você, tu, ela torna-se consciente de si mesma. Essa consciência é uma consciência refletida. Ela não está consciente de quem ela é. Ela está simplesmente consciente da mãe e do que esta pensa a seu respeito. Agora, um ego está nascendo. Através da apreciação, do amor, do cuidado, a criança sente que é boa, ela sente que tem valor, ela sente que tem importância. Um centro está nascendo. Mas esse centro é um centro refletido. Ela não é o ser verdadeiro. A criança não sabe quem ela é; ela simplesmente sabe o que os outros pensam a seu respeito. E esse é o ego: o reflexo, aquilo que os outros pensam. Primeiro a mãe - e mãe, no início, significa o mundo. Depois os outros se juntarão à mãe, e o mundo irá crescendo. E quanto mais o mundo cresce, mais complexo o ego se torna, porque muitas opiniões dos outros são refletidas. O ego é um fenómeno acumulativo, um subproduto do viver com os outros. Se uma criança viver totalmente sozinha, ela nunca chegará a desenvolver um ego. Mas isso não a vai ajudar. Ela permanecerá como um animal. Isso não significa que ela virá a conhecer o seu verdadeiro eu, não. O ego é uma necessidade; é uma necessidade social, é um subproduto social. A sociedade significa tudo o que está ao teu redor, não tu, mas tudo aquilo que te rodeia. E a criança necessita de um centro; a criança está absolutamente inconsciente do seu próprio centro. A sociedade dá-lhe um centro e a criança pouco a pouco fica convencida de que este é o seu centro, o ego dado pela sociedade. O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie. É por isso que estás continuamente a pedir atenção. É a partir dos outros que obténs a ideia de quem és. Eles modelam o teu centro. Esse centro é falso, porque tu conténs o teu verdadeiro centro. Ninguém o modela, tu já vens com ele. Nasces com ele. Assim, tens dois centros. Um centro que vem contigo, dado pela própria existência. Este é o eu. E o outro centro, que te é dado pela sociedade - o ego. Ele é algo falso - e é um grande truque. Através do ego a sociedade está a controlar-te. Tens que te comportar de uma certa maneira, porque só assim a sociedade te aprecia. Precisamos ser ousados, corajosos. Precisamos dar um passo para o desconhecido. Por um certo tempo, todos os limites ficarão perdidos. Mas se fores corajoso e não voltares para trás, se não voltares a cair no ego, mas fores sempre em frente, existe um centro oculto em ti, um centro que tens carregado por muitas vidas. Esta é a tua alma, o Eu. Uma vez que te aproximes dele, tudo muda, tudo volta a assentar novamente. Mas, agora, esse assentamento não é feito pela sociedade. Agora, tudo se torna um cosmos; nasce uma nova ordem. Mas esta não é a ordem da sociedade - é a própria ordem da existência. É o que Buda chama Dhamma, Lao Tze chama Tao, Heráclito chama Logos. Não é feita pelo homem. É a própria ordem da existência. Então, de repente tudo volta a ficar belo, e pela primeira vez, realmente belo. Tens um centro que floresce dentro de ti. Por isso os hindus chamam-lhe lótus - é um florescer. Chamam-lhe "o lótus das mil pétalas". Mil significa infinitas pétalas. O centro floresce continuamente, nunca pára, nunca morre. E este centro verdadeiro é a alma, o Eu, a verdade, ou como se quiser chamar. Ele é inominável, assim, todos os nomes são bons. |
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Anuloma Viloma (Respiração por Narinas Alternadas)
Este exercício estabelece um equilíbrio entre os hemisférios direito e esquerdo do cérebro, produzindo uma maravilhosa sensação de serenidade.
Senta-te numa posição confortável, com as mãos repousadas no colo. Fecha os dedos indicador e médio da mão direita deixando os outros esticados. Leva a mão ao nariz, coloca o polegar direito sobre a narina direita para a fechar e inspira suavemente pela narina esquerda. Depois fecha a narina esquerda com o dedo anelar, levanta o polegar e expira pela narina direita. Não é necessário aplicar pressão no nariz, basta um leve toque.
Com a narina esquerda fechada, inspira pela narina direita e retoma o ciclo: fecha a direita e expira pela esquerda, inspira pela mesma narina (esquerda) e expira pela direita, inspira pela direita, fecha e expira pela esquerda...
O ritmo é sempre esquerda, direita, direita, esquerda. Isto completa um ciclo de Anuloma Viloma. Durante todo o tempo, mantém o cotovelo direito erguido e afastado da caixa toráxica e os ombros relaxados, sem tensão.
Faz 12 ciclos de respiração e depois relaxa por uns momentos, de olhos fechados, para que o corpo retome o ritmo respiratório normal. Se quiseres podes adicionar uma retenção de ar entre a inspiração e a expiração. Inspiras em 4 tempos – reténs por 12 tempos e expiras por 8 tempos.
Vais sentir-te muito leve e lúcido.
Senta-te numa posição confortável, com as mãos repousadas no colo. Fecha os dedos indicador e médio da mão direita deixando os outros esticados. Leva a mão ao nariz, coloca o polegar direito sobre a narina direita para a fechar e inspira suavemente pela narina esquerda. Depois fecha a narina esquerda com o dedo anelar, levanta o polegar e expira pela narina direita. Não é necessário aplicar pressão no nariz, basta um leve toque.
Com a narina esquerda fechada, inspira pela narina direita e retoma o ciclo: fecha a direita e expira pela esquerda, inspira pela mesma narina (esquerda) e expira pela direita, inspira pela direita, fecha e expira pela esquerda...
O ritmo é sempre esquerda, direita, direita, esquerda. Isto completa um ciclo de Anuloma Viloma. Durante todo o tempo, mantém o cotovelo direito erguido e afastado da caixa toráxica e os ombros relaxados, sem tensão.
Faz 12 ciclos de respiração e depois relaxa por uns momentos, de olhos fechados, para que o corpo retome o ritmo respiratório normal. Se quiseres podes adicionar uma retenção de ar entre a inspiração e a expiração. Inspiras em 4 tempos – reténs por 12 tempos e expiras por 8 tempos.
Vais sentir-te muito leve e lúcido.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O Amor é a Minha Religião
O meu coração pode adoptar todas as formas
Uma pradaria para as gazelas
Um convento para os monges
Um templo para os ídolos
Uma ka'ba para os peregrinos
As tábuas da Torá
O livro d'O Corão
Eu professo a religião do Amor
Por onde quer que passe a sua caravana
O Amor é a minha religião e a minha fé.
~Ibn'Arabi
Vide citação Tenha Fé por Zénite.
Uma pradaria para as gazelas
Um convento para os monges
Um templo para os ídolos
Uma ka'ba para os peregrinos
As tábuas da Torá
O livro d'O Corão
Eu professo a religião do Amor
Por onde quer que passe a sua caravana
O Amor é a minha religião e a minha fé.
~Ibn'Arabi
Vide citação Tenha Fé por Zénite.
Video YouTube, Ibn Arabi - Mi corazón puede adoptar todas las formas |
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