| Morte de Jesus Povo meu, povo meu, Que mal te fiz eu? Que mal te causei? Em que te contristei? Ah povo meu! Povo meu! Não me dirás? Que mais devia fazer-te e não fiz? Ó minha vinha escolhida, que eu próprio plantei como a mais bela das vinhas! Como te tornaste amarga… Crucificas-me E libertas Barrabás! Maria, eis o teu filho, João, eis a tua mãe. Deus Santo, Deus forte, Deus imortal! Tende piedade de nós! Povo meu, povo meu, Que mal te fiz eu? Que mal te causei? Em que te contristei? Ah povo meu! Povo meu! Não me dirás? Tenho sede... Dei-te a beber a água nascida do rochedo A água salvadora, e tu deste-me fel e vinagre. Dei-te o ceptro real E tu coroaste-me de espinhos! Deus Santo, Deus forte, Deus imortal! Tende piedade de nós! Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Povo meu, povo meu, Que mal te fiz eu? Que mal te causei? Em que te contristei? Ah povo meu! Povo meu! Não me dirás? Abri o mar diante de ti, E tu abriste-me o peito com a lança! Elevei-te acima dos povos E tu suspendes-me No patíbulo da Cruz! [...] Hoje mesmo estarás comigo no Céu. Deus Santo, Deus forte, Deus imortal! Tende piedade de nós! Tudo está consumado. Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. |
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Vem
| Vem, vem, sejas tu quem fores Não importa se és um infiel, um idólatra | Ou um adorador do fogo, Vem, a nossa irmandade não é um lugar de desespero, | Vem, mesmo tendo violado o teu juramento cem vezes, Mesmo assim, vem. |
~Rumi | ||